PROGRAMAÇÃO
Abril 2025
1 – Exposição temporária: HISTÓRIAS DA FLORESTA
Breve descrição: Por meio de mostra de plantas naturais que simulam o ambiente de floresta (aproximadamente 500 plantas), o objetivo é apresentar histórias tradicionais dos povos indígenas para as crianças. O evento também promove o respeito à diversidade cultural, à preservação ambiental e ao conhecimento ancestral. A mostra acompanhará as comemorações do Dia dos Povos Indígenas que acontecerá em 19 de abril.
Datas: 18 de abril a 18 de maio. Horários: das 09h às 17h. Classificação: Livre Local: Claustro alas 1 e 2 - Museu Catavento
2 – Contação de história: GUARANI MBYA Yvy Rupa - A Criação da Terra
Breve descrição: História tradicional do povo Guarani Mbya para crianças, com elementos da cultura e canto, com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty.
Data: 19 de abril. Horários: às 11h. Classificação: Livre Local: Claustro - Museu Catavento
3 – Contação de história: NA RIBEIRA DAS FLORESTAS: AS ÁGUAS
Breve descrição: Em uma jornada através do tempo, adentramos poeticamente nas águas de um vasto rio, acompanhadas pelos seres encantados que povoam as lendas ribeirinhas. Nossa travessia nos leva a descobrir a sabedoria ancestral das comunidades que habitam as margens de rios, lagos e igarapés. Guiadas pela voz da floresta, mergulhamos nas histórias dos povos originários. O povo Panará nos conta sobre a origem das águas, que emergiram do casco de uma tartaruga, enquanto a cosmologia dos Aimorés (krenak) nos revela que foi o beija-flor quem trouxe a água ao mundo. Ao término da narrativa, convidamos todos a criar suas próprias embarcações utilizando elementos naturais. Os barquinhos assim criados serão uma lembrança tangível da nossa conexão com a natureza e o prazer de brincar.
A apresentação é inspirada nas obras de Ailton Krenak, Daniel Munduruku e Gabriela Romeu, e busca compartilhar a essência e a magia das histórias ribeirinhas em uma celebração do amor pela natureza. Com Ju Bazanelli – Moitará.
Data: 20 de abril. Horários: às 14h. Classificação: Livre Local: Claustro - Museu Catavento
4 - Contação de História: GUARANI MBYA - Kunhã Ojepota Piragui Re - A Menina que Virou Peixe
Breve descrição: História tradicional do povo Guarani Mbya para crianças, com elementos da cultura e canto, com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty.
Data: 26 de abril. Horários: às 14h. Classificação: Livre Local: Claustro - Museu Catavento
5 - Theatro Municipal
Breve descrição: Apresentação de trio de artistas da Orquestra Sinfônica do Municipal com piano, harpa e percussão.
Cecília Moita - Piano
Paola Baron - Harpa
Márcia Fernandes - Percussão
C. Debussy, Premiere Arabesque (percussão e harpa)
J. Thomas, Fantasia sobre temas de Carmen ( harpa e piano)
E. Grieg, Peer Gynt suite no 1, op. 46 (percussão, harpa e piano)
M. Ravel, Bolero (percussão, harpa e piano - arranjo)
Data: 26 de abril. Horários: às 11h. Classificação: Livre Local: Auditório - Museu Catavento
6 - Contação de História: PELAS ÁGUAS AFRICANAS
Breve descrição: Contos tradicionais africanos que tem como inspiração as águas: águas de Ominka (cultura bijagó) e de Yemanjá (cultura yorubá). Com Karen Santos e Valéria Santos - Cia Oya Ô.
Data: 27 de abril. Horários: às 14h. Classificação: Livre Local: Claustro - Museu Catavento
7 – Oficina: BRINCADEIRAS RIOS E MARES
Breve descrição: Brincadeiras africanas e afro-brasileiras com a temática das águas. Com Karen Santos e Valéria Santos - Cia Oya Ô.
Data: 27 de abril.
Horários: às 14h30. Classificação: Livre Local: Claustro - Museu Catavento
8. – FORMAÇÃO DE PROFESSORES: O saber ancestral e a Educação Escolar - Visibilidade e Perspectiva Indígena, Com David Vera Popygua e Elisa Para Poty Breve descrição: “Abertura: Mborai o canto sagrado Guarani”.
1. O povo Guarani Mbya da origem aos dias atuais. Contextos históricos e a resistência pela busca do bem viver.
2. Interculturalidade, convivência dialética e a coexistência dos saberes tradicionais indígenas com a educação escolar. Cosmovisão indígena, animais da Mata Atlântica e seus simbolismos espirituais, preservação ambiental.
3. A escola intercultural, bilíngue, especifica e diferenciada dos povos indígenas. Sugestão de literatura indígena a ser abordada em sala de aula.
Breve oficina de arte e grafismo Guarani. Com o intuito de aproximar os professores da importância da valorização da cultura indígena e a abordagem da arte indígena na sala de aula. Promovendo assim, o intercâmbio intercultural, trazendo a expressão da cultura guarani através da arte e seus simbolismos. Grafismos que trazem geometrias sagradas que representam a força de animais e elementos da cultura, possibilitando a expressão artística e o envolvimento dos alunos.
*Necessária inscrição.
Datas: 30 de abril. Horários: das 14h às 17h. Local: Museu Catavento
Divulgação: Redes sociais e site do museu.